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terça-feira, 25 de outubro de 2016

É com tristeza que vejo as mudanças de treinadores:

Não sou adepto delas. Mas compreendo que quando é preciso mudar algo deve ser o treinador. O mal é menor. Assim aconteceu neste dia com Carlos Brito. Não foi feliz nesta época de dois mil e dezasseis/dezassete.
Não ponho em dúvida o seu profissionalismo. Mas no futebol como em tudo é preciso ter sorte. E… isso foi o que faltou a Carlos Brito.
Conheço-o - não pessoalmente - mas no que me foi dado a conhecer quer de jogos que assisti enquanto jogador e depois como treinador acho-o uma pessoa séria. E a prova disso foi a maneira como se desvinculou do S. C. Freamunde.
Pôs sempre o interesse do S. C. Freamunde em primeiro lugar. Ao contrário de outros. Por isso desejo-lhes as maiores felicidades na sua vida particular e profissional.
O S. C. Freamunde é uma equipa pobre, mas rica no tratamento humano. Por isso apraz-me ser sócio de um clube assim e ter a sorte de sermos treinados por treinadores com um (T) grande.
Felicidades.

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